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- Danças Africanas
- Curso Tecnológico de Desporto 07/10 do Agrupamento de Escolas Mães D'Água. Autores: Carlos Correia e Márcia Martins
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Danças Africanas
Locais de Prática
INTRODUÇÃO
História e Origem
No que toca a dança, houve uma fusão entre os ritmos tradicionais africanos com a forma de dançar a par importada da sociedade europeia, em que este tipo de dança era praticada nas festas, nos salões nobres e da burguesia como por exemplo na contradança, valsa, mazurca, polca…, levadas não só pelos senhores como pelos seus criados e até por alguns escravos.
Desde a pré-história
A tradição é a força cultural dos povos africanos em plena festa de ritmos, transmissão da cultura dos antepassados e o retrato do dia-a-dia nas aldeias africanas e não só…
A dança como força de expressão dos rituais, era chamada em todas as ocasiões, como ponto de partida para qualquer cerimónia.
As influências
Agora aqui sublinho no que toca a dança que houve uma fusão entre os nossos ritmos tradicionais com a forma de dançar a par importada da sociedade europeia, em que este tipo de dança era praticada nas cortes, nos salões nobres e da burguesia como por exemplo na contradança, valsa, mazurca, polca…, levadas não só pelos senhores como pelos seus criados e até por alguns escravos
Ritmos
Ritmos Africanos
Danças a par
Ritmos
Danças de Angola
Kizomba
Kizomba é uma terminologia Angolana da expressão linguística Kimbundo que significa"festa”.
Kuduro
Kabetula
Rebita
Semba
Danças de Cabo Verde
Morna
—É um estilo mais vivo que a Morna, cadência quaternária, em que a relação do cavalheiro e da dama é feita junta num arrastar de pés, com momentos de improvisação do cavalheiro que se afasta sobre o olhar da dama.
Contradança e Mazurca
Na Mazurca de três tempos, alegre e sincopado, o papel dos pares está intimamente ligado à movimentação em grupo.
São géneros dançados sobretudo nas ilhas Santo Antão, Boavista e São Nicolau .
Funaná
Nesta dança o cavalheiro joga sobre o ritmo uma base andante de longos solos compostos por momentos fortes de pausa /exaltação até ao auge ou "djeta", gritos, exibindo a todos a sua virilidade e dotes de grande dançadores.O Funaná é conotada como dança de transe .
Kola San Jon
Batuco
Danças de S. Tomé e Príncipe
Ússua
Dexa —Típica da ilha do Príncipe de raízes angolanas. Ao ritmo de um tambor e de uma corneta, diversos pares executam elegantes danças de roda. As letras são quase sempre humorísticas, ou mesmo de escárnio, e implicam uma réplica da parte do visado. A dexa é dançada durante horas inteiras, apenas com ligeiras modificações na sua toada musical.
Puita
Os curandeiros, ao dançarem, entram em transe, submetendo então o doente a práticas rituais onde são invocadas figuras sobrenaturais e estabelecidos contactos com espíritos de indivíduos falecidos. São também frequentes fenómenos de insensibilidade ao cansaço e à dor (dançada durante a noite inteira, caminhar sobre brasas, ferir o próprio corpo, etc.).
Bligá ou jogo do cadete
Actualidade
A dança é uma das mais antigas formas de manifestação do ser humano, constituído parte importante do património cultural da humanidade.
Assim surge no meio de muitas, as danças tradicionais como meio de transmissão do quotidiano, das vilas africanas, rica com o seu historial desde os tempos pré-históricos até os nossos dias.
Hoje a dança como arte desenvolvida, assumiu de tal forma um papel importante na nossa sociedade como arte de escola, sem perder a sua originalidade, embora sofrendo a sua transformação, quando se é aplicado as técnicas básicas para serem executadas, fora do local onde elas se dançavam – as aldeias.
Conclusão
Com este trabalho chegamos a conclusão que as danças africanas constituem o interesse de muitos jovens e adultos na actualidade.
Encontram-se pessoas de todas as etnias a integrarem-se num grupo de dança, seja ela por interesse ou não.
A dança é um excelente meio de expressão, libertação e comunicação, numa sociedade de preconceitos, repressões, competições e medos. A Dança não é só o movimento físico, mas um trabalho interior que mexe com as nossas emoções e sentimentos. A partilha e a troca de traços culturais são fundamentais para o desenvolvimento harmonioso de uma sociedade pluricultural como a nossa.